Comecei o meu curso no dia 1 Outubro de 2009, onde conheci os meus colegas, (por sinal um curso de electrónica e domótica ser uma turma mista) a mim não fique admirado a igual entre sexo porque sou um defensor de igualdade.
O primeiro tema foi o direito de voto das mulheres, o que foi o tema que teve muito gosto em pesquisar e ver muitos temas e as deferências, que havia que já sabia pois avia uma diferencia muito grande.
Quanto mais se pesquisa mais de se sabe como os temas e países que as mulheres ainda são escravas e não tem directo a nada no século 20.

Em formação técnica começamos o primeiro módulo, metalomecânico, princípios utilizar equipamentos e ferramentas usadas nos trabalhos em electrónica.
Executar trabalhos diversos em chapa de alumínio e outros Materiais. Na qual fizemos os placares para a exposição dos trabalhos das outras disciplinas, em que tema era Direitos Igualdades.
E um tema polémico, onde a Países que se vê tamanha desigualdade, entre homens e mulheres entre rico e pobre a distribuição vê-se, como a crise em que mundo esta passar onde os mais fracos e que estão a pagar, a ganância de muitos Senhores levou ao momento que estamos, desemprego, fome e em segurança.

Segundo tema que era o Ambiente, este também tem a sua parte de polémica. A atmosfera é um imenso reservatório de ar e um recurso natural dos mais preciosos para a manutenção da vida na Terra. Infelizmente, a prioridade que as actividades humanas dão a certos interesses

destruir este recurso comum, nomeadamente, reduzindo a nacionais, ou pessoais, está a frágil camada de ozono que serve de escudo protector da vida na Terra.        

 No dia 19 e 20 de Março realizamos venda de plantas, na qual as pessoas aderiam bem e fizemos um euros.

Depois fizemos uma recolha de produtos para reciclagem, como papel, pilhas e roupa que foi distribuída para quem precisa-se.

Na parte de formação começamos a construir de uma sala de aulas um apartamento t1 medido real em Domótica. Muito trabalho nos deu a passar tubo e a pintar.

Também tivemos viagem de estudo. A primeira foi a Barragem Miranda do Douro e uma barragem, onde deu trabalharam muita gente, que hoje trabalham que pouca gente e onde esta a tecnologia portuguesa mais avançada. Lugar com umas paisagens muito bonitas e uma gente simpática.

 

 

A poucos dias do Natal, estava eu com os meus amigos, no recreio da escolinha, quando nos apercebemos que a Carolina estava, sozinha, num canto ao pé do baloiço.

 

Eu e os meus amiguinhos já nos tínhamos apercebido que a Carolina, uma criança bastante alegre e brincalhona, nos últimos tempos, andava muito tristonha e afastava-se de todos os seus amiguinhos.

Certo dia cheguei a casa, no fim da escolinha, e contei à minha mãe que a Carolina andava muito triste, pois ela já não queria brincar comigo, nem com os outros meninos. Então, a minha mãe disse para eu ir falar com ela.

No dia seguinte, fui para a escolinha e contei ao Marco o que a minha mãe me disse. Decidimos, então, falar com a Carolina no recreio.

– Carolina, estás triste? – perguntei eu.

– Sim, estou um bocadinho. – respondeu a Carolina.

– O que tens? – perguntei eu.

Carolina demorou alguns segundos a responder aos seus amiguinhos, os seus olhos encheram-se de lágrimas. Foi então que respondeu:

– É que está a chegar ao Natal e este vai ser diferente de todos os outros.

– E porquê? – perguntou o Marco.

– Porque este ano não vou receber presentes, nem vamos ter a Ceia de Natal com todos aqueles docinhos e guloseimas que eu tanto gosto.

– Mas aconteceu alguma coisa grave? – perguntei eu.

– É que os meus pais já não trabalham. A fábrica onde trabalhavam fechou e eles vieram para casa sem trabalho. O pouco dinheiro que temos é para pagar a casa.

Ah! Agora já estamos a compreender porque é que tu já não brincas connosco e andas sempre tristonha.

– Não fiques triste! Nós vamos ajudar-te e vamos dar-te uma prendinha.

 

No carro, enquanto regressava a casa, contei à minha mãe que já sabia o que se passava com a Carolina. Então, a minha mãe disse:

– Filha, amanhã vou à escolinha contigo e vamos falar com a professora.

Fiquei muito feliz por saber que íamos ajudar a Carolina. No dia seguinte, a minha mãe foi falar com a professora, contou o que se passava com a Carolina e pediu para falar com os pais de todos os meninos da escola.

Juntaram-se todos os pais e decidiram ajudar a Carolina e todos os outros meninos da escolinha igualmente pobres.

Fizeram uma campanha de solidariedade, nas aldeias vizinhas, e conseguiram angariar algum dinheiro, roupas, brinquedos, alimentos, para que essas famílias tivessem um Natal feliz.

Os amiguinhos da Carolina e a professora decidiram que, no último dia de escolinha antes do Natal, iriam distribuir os presentes por todos os meninos pobres. Decidiram também que, na noite de Consoada, iriam fazer uma surpresa à Carolina. Então, foram todos até à sua casa, lá na aldeia, enfeitar a árvore de Natal e levar os presentes.

 

Todas as crianças divertiam-se e davam gargalhadas de alegria, juntamente com Carolina, enquanto enfeitavam a árvore.

No final da tarde do dia 24 de Dezembro, já tínhamos a sala da Carolina toda enfeitada com luzinhas, estrelas, sinos, laços, anjos e a árvore coberta de presentes.

Ao lado tínhamos a mesa coberta com os doces, aletria, frutos secos, rabanadas e até o peru assado não faltou na mesa.

Carolina e a sua família ficaram muito felizes, pois o Natal foi mágico, cheio de cor e alegria. Eu e todos os meus amigos sentimos-nos realizados e felizes por termos ajudado a Carolina e todos os outros meninos a passarem um Natal feliz.

FELIZ NATAL.

FIM

Apresentação2